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  1. Blog ultrapassado?

    25 de agosto de 2009

    "Twittar" virou moda. O termo se refere a quem utiliza a “nova” febre da comunicação na internet: o Twitter. Afora todas as discussões filosóficas sobre o papel da internet nas relações humanas, o interessante é ver como a web vai superando e descartando a si mesma.

    A intensão por trás do novo site de relacionamentos é ser um diário em tempo real. A idéia do diário nos lembra o que? Os blogs, que, se não foram criados para esta finalidade, foram utilizados como tal pela grande maioria de seus adeptos.

    Como aconteceu com os jornais, que tiveram que se adaptar para o ambiente da rede, e mais tarde tiveram que aprimorar seu sistema de notícias para o “furo” constante (tempo real), assim também a internet está aos poucos substituindo os já ultrapassados e obsoletos (?) blogs.




    Voltando ao exemplo dos textos jornalísticos, que tiveram que ser adaptados para o ambiente virtual, com textos mais curtos e objetivos, o Twitter parace seguir a mesma linha. Entre outras funcionalidades - como a de ser também um site de relacionamentos a exemplo de Orkut e Facebook - a nova interface almeja funcionar como uma espécie de “blog” em tempo real, com limite de caracteres por postagem, enxugando assim, a infinidade de caracteres dos blogs.


    Alguem aí se lembra do mIRC? O MSN e outros programas vieram e foram aos poucos tomando o lugar do antigo Chat- que ainda hoje é utilizado, porém mais para troca de arquivos de interesses específicos e até alguns saudosistas.

    Ps.: Alguns blogueiros já deixaram de escrever em seus antigos sites para migrar para o Twitter, e alguns muitos estão pensando em fazê-lo. Eu por enquanto, continuo vivendo no “passado”.


  2. A música* me fez refletir o quanto é contraditório o amor. Ela diz: “Você me tem fácil demais, mas não parece capaz de cuidar do que possui”. Ao mesmo tempo em que faz pirraça: “não vá pensando que eu sou seu”.

    Ela (a música) deixa transparecer o quanto é confusa toda essa coisa de “se entregar”, sem querer se deixar na mão do outro. Não existe amor que dê certo sem entrega, sem algumas renúncias. Ao mesmo tempo, não se quer perder o espaço individual.

    Por um lado sentencia: “você me tem fácil demais”. Como quem confessa ter mergulhado de cabeça num relacionamento, sem pensar muito nas conseqüências. Por outro pede, num desabafo: “não faça nada por mim”. Como quem necessita de liberdade, e se sente amarrado diante das privações de um amor um tanto controlador.

    A personagem, enfim, é refém de uma dominação com a qual ela não se sente confortável. Mas ama tanto - ou se ama tão pouco - que não tem vontade/coragem de se livrar da situação: “Me disse vá e eu não fui”. E vai entender o amor...



    *Nada por mim (Paula Toller e Herbert Vianna)

  3. ..sabe que eu te encontrei.