Esse amontoado de escombros
por pouco padeço, no desânimo pereço
perco o apreço pelo pôr do sol, pelo seu nascer
pelo profundidade do céu, pelo firmamento do mar
O peso do mundo sentido nos ombros
Tanto a cobrar, tão pouco a esperar,
Nada a ensinar, tampouco partilhar
Ter que crescer, na marra, assombro
Movido pelo medo de não merecer
O pouco que me é mostrado,
do muito que preciso ver
Expondo meu modo, tentando
Amadurecer sem esquecer de ser humano
por pouco padeço, no desânimo pereço
perco o apreço pelo pôr do sol, pelo seu nascer
pelo profundidade do céu, pelo firmamento do mar
O peso do mundo sentido nos ombros
Tanto a cobrar, tão pouco a esperar,
Nada a ensinar, tampouco partilhar
Ter que crescer, na marra, assombro
Movido pelo medo de não merecer
O pouco que me é mostrado,
do muito que preciso ver
Expondo meu modo, tentando
Amadurecer sem esquecer de ser humano
O apreço que não quero deixar pra trás
"Movido pelo medo de não merecer
O pouco que me é mostrado,
do muito que preciso ver"
muito, mas muito bom isso!
Salve, salve a poesia! Vida, vida aos poetas!!!