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  1. Vivendo essa energia

    24 de julho de 2007

    O PAN acontecendo aqui do lado e eu não vou? Difícil. Sempre acompanho os jogos pela TV e já tinha prometido que iria, a pelo menos um jogo, quando fosse no Brasil. E a visita de família aos jogos aconteceu, no domingo, para a partida entre a seleção de Basquete feminina - agora já medalha de prata - contra as canadenses.

    No aeroporto

    Antes de chegar à Arena Multiesportiva (ou Multiuso como já apelidaram os cariocas que encontrei por lá), passei no Aeroporto Santos Drumond, para ver preço de passagem. Lá a viagem já começou com surpresas. Encontrei o líder da banda Engenheiros do Havaí, Humberto Gessinger, andando pelo aeroporto. Fui falar com ele para tirar uma foto e acabei batendo um dedo de prosa:

    - Oi Humberto. Gosto muito das suas músicas.
    - Obrigado.
    - Está indo fazer algum show?
    - Estou voltando de um, na verdade... (No Castelinho, em Franca-SP, no
    sábado)
    - Ah é, onde?
    - Fizemos em São Paulo, ontem, e estamos voltando. (para o Rio Grande chê).
    - Que legal. E agora, vôo atrasado?
    - Não, dessa vez não.


    O caos aéreo não pegou o Humberto, pelo menos.
    Mas voltando ao PAN, depois do aeroporto seguimos para o estádio, pela Linha Amarela, até Jacarepaguá. A linha Amarela, por sinal e sinalização, estava ‘vestida’ para o PAN. A prefeitura disponibilizou uma faixa apenas para quem vai para os jogos. No asfalto, ao longo da via, a pintura do símbolo do PAN 2007. Até o pedágio era PAN.



    Até o pedágio era PAN

    Chegando ao estádio, animação com o clima dos jogos. Todo mundo de verde e amarelo, pronto pra torcer pelo Brasil. Eu vesti a minha bandeira, que virou capa. Antes do jogo do Brasil assisti as americanas contra Cuba. Jogo mais do que tranqüilo para a seleção dos Estados Unidos (agora já medalhistas de ouro no basquete feminino).

    O macarrão – primeira parte

    Durante o intervalo, o primeiro problema envolvendo o macarrão da SporTV. A rede de televisão distribuiu aos torcedores uma espécie de balão de ar de plástico, no formato de macarrão, para os tocedores. No macarrão apenas os dizeres “É campeão...”, nada com o slogan da TV. Mas a organização dos jogos tinha a ordem expressa de não permitir o famigerado macarrão, porque o canal não tinha pedido permissão para fazer divulgação no evento. Uma família que estava com os objetos teve que esvaziar os brindes.



    A minha bandeira virou capa

    O jogo

    Começa o jogo do Brasil. Empolgação nas arquibancadas. Ôla! Janeth é aclamada, por conta da sua última participação na seleção. O time conta ainda Adrianinha, a pivô baixinha (para o padrão do basquete), que rouba todas as bolas. O Canadá começa ganhando, para desanimar. Abre vantagem de até 10 pontos. E fecha com 46 pontos, contra 40 das brasileiras.

    Mas no segundo quarto entra Micaela e a cara do time começa a mudar. Janeth pede, chamando com as mãos, e a torcida volta ao jogo. A cada posse de bola do Canadá, as arquibancadas tremem com o bater dos pés dos torcedores. Até uma fina nuvem de poeira se levanta no estádio. E as Canadenses começam a errar, um ponto atrás do outro.
    E o Brasil começa a acertar. “Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!” A torcida vibra.


    Vó, tô no PAN

    O macarrão – segunda parte

    E o macarrão volta a causar problemas antes do final do jogo. Outra família vibrava com os brindes, quando um dos funcionários pediu para que eles esvaziassem. Dessa vez, porém, o pai-torcedor não admitiu. Disse que iria continuar com o macarrão até o final. E precisaram chamar o reforço da Força Nacional. Que idiotice! Três soldados da força para tirar um macarrão da mão de um torcedor. Eles não tinham mais nada o que fazer? Talvez alguma operação nas favelas do Rio (mas até os índices de violência diminuíram com o PAN, né).

    E mesmo assim o pai-torcedor não arredou o pé. E a Força Nacional chamou o reforço... De uma organizadora do evento. O bate-boca começou. E a torcida, pelo menos daquela parte do estádio, esqueceu um pouco o jogo e se voltou para o barraco. “Ão, Ão, Ão, libera o macarrão!”, torcíamos. Resultado: a família continuou torcendo com o macarrão e, ao invés de inibir a publicidade, o feitiço virou contra o feiticeiro, e todo mundo ficou sabendo que era a SportTV quem patrocinava os brindes.

    O resultado


    Até o final do jogo as brasileiras dominam. Micaela, Janeth e Adrianinha dominam. O Brasil abre vantagem, mantem a vantagem, e termina o jogo vencendo por 77 a 63. Bom demais!Vivendo essa energia, pra citar o slogan do PAN: “Viva essa energia”.

  2. 2 comentários:

    1. Liu disse...

      invejinha de leve por você ter ido
      mas tudo bem
      invejão do caralho por você ter visto o gessinger
      ;~
      NÃO tá tudo bem
      aehuioeahiuhae
      ;*
      rapaz de sorte

    2. Jussara Soares disse...

      Medalha de Ouro pra o Macarrão!
      Hahaha.